Metaverso, mais uma tecnologia que pode impactar nossas vidas
O Metaverso vem como uma grande inovação da tecnologia que vai transformar e impactar a vida das pessoas, principalmente as formas de se relacionar.
As inovações tecnológicas nos impactam diariamente. Novos hábitos são criados em torno daquilo que a tecnologia oferece, essa é uma das propostas do metaverso.
Para colocar um fim às dúvidas, a GGV apresenta neste texto os conceitos que circundam o Metaverso, sua origem, como ele se tornou pauta no cenário de inovações tecnológicas e quais são as expectativas para a sua chegada num futuro não tão distante.
A origem do nome Metaverso
O autor Neal Stephenson em 1992 foi o primeiro a citar o termo Metaverso em um livro de ficção científica, Snow Crash. No mundo virtual, os usuários utilizavam avatares em um mundo online, isso era uma forma de fuga da realidade.
Stephenson explorou a ficção e permitiu que seus personagens fizessem parte de um sistema de computação gráfica em 3D, possibilitando a cada usuário diversos cenários tão realistas como os dos programas de televisão da época.
A nova era do Metaverso
O Metaverso é um tipo de realidade virtual que pode transformar a forma de relacionamentos, consumo e vendas. A ideia vem dividindo opiniões entre uma grande e boa inovação tecnológica e uma utopia que não vai se popularizar tanto quanto o esperado.
Essa nova camada da realidade vai integrar o mundo real e virtual de maneira nunca antes vista. Funciona como uma realidade em um ambiente virtual de imersão feito por outras tecnologias, como a realidade virtual, aumentada e os hologramas.
Um dos grandes objetivos do metaverso é fazer com que os usuários sejam mais do que observadores do mundo virtual, mas façam parte dele. Isso seria possível por meio da interação com outros usuários, construindo uma vida social conforme a que conhecemos, estudar, trabalhar e frequentar lugares, só que com os avatares que são customizados por cada pessoa.
Em outubro de 2021, a mudança do nome Facebook Inc para Meta gerou bastante curiosidade e atraiu o olhar da bancada de grandes investidores para o Metaverso. Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, se posicionou em entrevista sobre a mudança de nome:
“Hoje somos vistos como uma empresa de mídia social, mas em nosso DNA somos uma empresa que constrói tecnologia para conectar pessoas, e o metaverso é a próxima fronteira, assim como a rede social foi quando começamos”.
O Facebook é uma das grandes empresas que vai investir em inteligência artificial, com a ideia de revolucionar a plataforma e aproximar o Metaverso das pessoas.
Os jogos Habbo, Minecraft e Second Life são precursores do Metaverso. Mas a diferença é que o Metaverso vai muito além de um jogo, um tipo de vida vai ser construído na plataforma, gerando novas conexões, como a compra e venda de produtos reais.
Barreiras ainda cruzam o caminho do Metaverso, como a necessidade de internet ultra rápida, melhorias na infraestrutura de conexão para que esta seja estável e a qualidade gráfica para que a experiência sensorial proposta pela plataforma seja alcançada. Com a esperada chegada do Metaverso, será necessário adaptar-se mais uma vez e mergulhar no mundo virtual, assim como na pandemia, que colocou as pessoas frente ao desafio de viver, trabalhar e estudar online.
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