Tendências e oportunidades do mercado de franquias em 2018

Tendências e oportunidades do mercado de franquias em 2018

A franquia se destaca entre as opções para empreendedores, especialmente os de primeira viagem, porque parte de um negócio que está dando certo – aliás, uma marca ter uma rede de franquias pode ser visto como um indício de sucesso dela, porque ela está se expandindo. Os franqueados lhe dão chances de atingir públicos de locais mais específicos. Em troca, o empreendedor já começa com a garantia de credibilidade da marca.

Só isso já bastaria para tentar muita gente a investir numa franquia, sobretudo agora, em que o país está saindo de uma crise econômica, ainda há muitos desempregados e, além disso, há o detalhe que o setor das franquias é que impulsionou o comércio em 2017, pois cresceu 8% até novembro, enquanto que o varejo e o setor de serviços, no mesmo período só cresceram 3,7% e 2,3%, respectivamente. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor de franquias crescerá 10% em 2018.

Mas, como já sabemos, não é nada bom investir em um negócio, qualquer que seja ele, sem o máximo possível de informações, não é verdade? Então, aqui vai um guia sobre quais ramos estão em alta em 2018.

As áreas com maiores chances de lucro para os próximos meses são:

– Alimentação:

Este segmento, além da importância que sempre teve, vem se diversificando muito nos últimos tempos, impulsionado por três expressões chave: alimentação mais saudável, praticidade e diversidade – eis as grandes exigências do consumidor atual, que é preciso aliar. Há segmentos para todos os gostos: alimentos sem glúten ou lactose, mercado vegano, vegetariano, fitness e outros, com opções como fast-foods, pizzas, chocolates finos, cervejas artesanais.

Mesmo quem não tem restrições orgânicas têm procurado opções mais saudáveis – para crianças, isso pode se refletir nos lanches escolares, por exemplo. Outra linha é investir em sabores, texturas e visuais diferenciados de comidas de outras culturas ou incrementando o nosso óbvio.

– Estética e beleza:

O setor de alimentação saudável puxa também a preocupação com a estética do corpo, o que abre mais academias e clínicas de emagrecimento, cirurgias plásticas e os mais diversos tipos de terapia de relaxamento. Além disso, há também os mercados de cosméticos, salões de beleza, roupas e bijuterias ou joias, que parecem nunca conhecer crise.

Outro detalhe é que a participação do público masculino tem aumentado bastante neste setor, que também tem se segmentado cada vez mais – um exemplo é o nicho das chamadas biojoias, que são colares, pulseiras, anéis, entre outros, feitos de materiais da natureza: sementes, galhos, folhas.

– Pets:

Este mercado está em franca expansão, refletindo a vontade, mais forte do que nunca, de melhorar a vida dos nossos queridos animais de estimação. Um dos carros-chefe são os pet shops, que oferecem banho, tosa, rações e acessórios como petiscos ou brinquedos. Mas se engana quem associa mercado pet só com exageros de futilidade: também entram nessa categoria as clínicas e hospitais veterinários que oferecem as mais variadas especialidades médicas e as farmácias de manipulação.

– Serviços:

Aqui se refere a tudo o que por objetivo tornar mais fácil a vida do consumidor de um modo geral: reformas, consertos e limpeza na casa, reparação de roupas, lavar carro, passeador de cães, agências de trabalhadores domésticos (de empregados a cuidadores de idosos). Pensar também em negócios que se destinam a consertar erros cometidos por autônomos.

– Tecnologia:

Não é novidade nenhuma que este é um dos setores de mais forte crescimento. Há diversos nichos: drones (que têm aplicações em muitas áreas, como no agronegócio e no Exército), indústria do entretenimento (e, dentro disso, o segmento dos games, com a possibilidade da realidade aumentada, por exemplo), uso da biometria (uma tecnologia ainda pouco explorada no Brasil, que é mais associada com situações como para votar), entre outras alternativas.

Há muitas possibilidades pouco ou nada exploradas dessa área no nosso país. Mas o maior problema deste setor é que demanda muito tempo, dinheiro e estrutura para investir em pesquisas.

– Turismo:

Dá para pensar tanto em agências que ofereçam tipos de viagem mais diversificados quanto as que exploram ramos específicos, sendo que neste sentido um dos mais fortes é o intercâmbio cultural. Mas também entram aqui serviços de hotelaria, aluguel de automóveis, souvenires, etc.

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